Falta de repouso semanal e jornadas diárias de até 18 horas foram algumas das ilegalidades praticadas pela Prosegur contra os trabalhadores
Natal (RN), 28/07/2016 -A empresa de segurança Prosegur, que possui operações em 21 países, foi condenada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RN) por praticar várias irregularidades relacionadas à jornada de trabalho de vigilantes que atuam no transporte de valores. O acórdão, decorrente de ação civil pública do Ministério Público do Trabalho (MPT/RN), determina à empresa o pagamento de R$ 1 milhão pelo dano moral coletivo e obriga a adoção de medidas que visam à regularização da jornada de trabalho, da realização de exames médicos e da comunicação de acidentes de trabalho.
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Faculdades terão até 11 de agosto para firmar convênio que permitirá a inscrição dos alunos em concurso previsto
Natal (RN), 27/07/2016 – Está aberto o prazo, até 11 de agosto, para as instituições de ensino superior em Direito firmarem convênio com o Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN). A medida é um pré-requisito para que os alunos possam realizar a inscrição em concurso do MPT/RN na área, cujo edital está previsto para ser publicado ainda em agosto, destinado a atender as unidades de Natal e Mossoró.
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Lei voltada para inclusão de pessoas com deficiência está completando 25 anos
Natal (RN), 25/07/2016 – Melhorar a articulação das ações de promoção, defesa e garantia das pessoas com deficiência (PcD), com ênfase nas oportunidades do mercado de trabalho, através da exposição e debate de ideias. Com esse objetivo, foi realizada na quinta-feira (21), no auditório do Ministério Público do Trabalho/RN, a mesa-redonda “25 Anos da Lei de Cotas: Conquistas e ações em prol das pessoas com deficiência e reabilitados no mundo do trabalho”.
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E-mails enviados aos empregados comprovam que representante da Targa Transportes, de Macaíba (RN), ofendia os trabalhadores sistematicamente
Natal (RN), 22/07/2016 – Canalhas, vagabundos, antas, burros, animais, estão entre as ofensas utilizadas por um dirigente da Targa Transportes, de Macaíba (RN), para tratar os empregados, registradas até em e-mails enviados pelo agressor às vítimas de assédio moral. As provas, contidas no processo movido pelo Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN), levaram à condenação da empresa em R$ 500 mil por dano moral coletivo.
Para o procurador do Trabalho Fábio Romero Aragão Cordeiro, que assina a ação do MPT/RN, “os documentos e depoimentos apresentados comprovam as condutas abusivas e ilícitas do dirigente, que são toleradas pela Targa e afrontam a dignidade da pessoa humana, além do valor social do trabalho, a honra e a autoimagem dos trabalhadores, dentre outras garantias e direitos”.
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