Procurador do MPT-RN é promovido para o cargo de subprocurador-geral do Trabalho

Natal (RN), 26/06/2018 – O procurador regional do Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT-RN) José de Lima Ramos Pereira foi promovido, pela procuradora-geral da República Raquel Dodge, ao cargo de subprocurador-geral do Trabalho. A promoção, por merecimento, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (26).

O cargo de subprocurador-geral do Trabalho é o mais alto na carreira do MPT. Os subprocuradores atuam em Brasília e são designados para atuar junto ao Tribunal Superior do Trabalho e nos ofícios na Câmara de Coordenação e Revisão. Cabe aos subprocurado-res-gerais do Trabalho, privativamente, a composição do Conselho Superior do MPT e o exercício das funções de corregedor-geral e coordenador da Câmara de Coordenação e Revisão do MPT.

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Ministério Público do Trabalho participa de reunião ampliada que debateu o trabalho infantil na Assembleia Legislativa

Audiência foi proposta pela Frente Parlamentar Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente

Natal (RN), 19/06/2018 – A Frente Parlamentar Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente realizou, na segunda-feira (18), reunião ampliada para, sob o tema “Uma Luta pelo Direito à Infância”, debater o trabalho infantil e suas consequências, na sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte. O Ministério Público do Trabalho no RN foi representado pelo procurador Regional Xisto Tiago de Medeiros Neto, titular regional da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância).

O procurador frisou que há três áreas críticas de maior ocorrência de exploração do trabalho infantil: a agricultura de subsistência, o trabalho doméstico e o trabalho em vias e áreas públicas. “É muito importante que as instituições públicas e privadas que atuem no campo da proteção e tutela das crianças e adolescentes se reúnam para discutir este tema, propor medidas para o seu enfrentamento e divulgar as estatísticas e consequências nefastas para a sociedade. A conscientização e a sensibilização são muito importantes para mudar essa realidade no nosso país", alertou o procurador do MPT.

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Acordos firmados com os municípios de Areia Branca e Tibau estabelecem regras para implantação de aterros controlados e regulação do trabalho de catadores

Medidas visam extinguir lixões e fazem parte de negociações entre o MP estadual, MPT e municípios

Natal (RN), 13/06/2018 – Como resultado de atuação conjunta entre o Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT-RN) e o Ministério Público do Estado, representantes dos municípios de Tibau e Areia Branca assinaram, na sede do Núcleo Permanente de Inventivo à Autocomposição (NUPA) do MPE, termos de ajustamento de conduta (TAC), comprometendo-se a implantar aterros controlados em valas, como medidas provisórias de destinação final de resíduos sólidos, e a regulação da atividade de catadores de lixo. Os TACs fazem parte de uma série de negociações que MPE e MPT estão realizando com vistas a extinguir os lixões e fomentar a geração de renda para os catadores de materiais recicláveis, em municípios do interior do Rio Grande do Norte.

As obrigações de fazer contidas nos acordos foram estabelecidas para aplicar a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que proibiu o descarte e a queima de lixo a céu aberto. No Termo de Ajustamento de Conduta n.º 84/2018, firmado com o Município de Areia Branca, os gestores se comprometeram a empregar esforços para a constituição de associação ou cooperativa de catadores de materiais recicláveis com atuação na cidade, bem como a construir, na área do aterro controlado a ser instalado conforme compromisso firmado com o MP, uma área de vivência, nos termos da Norma Regulamentadora n° 24 do Ministério do Trabalho e Emprego, um escritório e um galpão para seleção e classificação de materiais recicláveis, antes da entrega dos resíduos para compactação.

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MPT lança campanha nacional de combate ao trabalho infantil

“Quando a infância é perdida, não tem jogo ganho” é o lema deste ano

Natal (RN), 11/06/2018 – 12 de junho é o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, e apesar de todos os esforços dos órgãos e instituições que integram a rede de proteção, o Brasil ainda possui cerca de 2 milhões de crianças e adolescentes em situação de trabalho, na faixa de 5 a 17 anos. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2016), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Rio Grande do Norte possui ainda cerca de 40 mil crianças e adolescentes irregularmente trabalhando.

A data é considerada um marco no combate ao trabalho infantil, objetivando, a cada ano, divulgar as estatísticas e as consequências negativas dessa violação, além de buscar conscientizar a sociedade e reforçar o apelo à atuação conjunta dos atores sociais, organizações e governos para a eliminação dessa prática. Diante disso, o Ministério Público do Trabalho (MPT) lança a campanha “Quando a infância é perdida, não tem jogo ganho”, que conta com vídeo, spot de rádio, e peças como cartaz, leque, outdoor, busdoor, camisa e cards para redes sociais.

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Fórum de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos capacita profissionais de saúde

Curso sobre os riscos de intoxicações acontece na Procuradoria Regional do Trabalho nos dias 5, 6 e 7 de junho

Natal (RN), 1º/06/2018 - Começa na próxima terça-feira (5) o Curso "Riscos de Intoxicações Exógenas por Agrotóxicos", promovido pelo Fórum Estadual de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos na Saúde do Trabalhador, no Meio Ambiente e na Sociedade (FECEAGRO/RN). Com três dias de duração, a capacitação, que acontece no auditório da Procuradoria Regional do Trabalho da 21ª Região, objetiva analisar a incidência das intoxicações por meio da identificação dos fatores condicionantes e determinantes, bem como debater propostas com vistas à diminuição das mortes decorrentes da exposição a agrotóxicos no Estado.

De acordo com Maria Célia Barbosa de Farias, coordenadora estadual do FECEAGRO, "o curso pretende capacitar profissionais de saúde federais, estaduais e municipais que atuam na atenção básica e assistência de populações expostas a agrotóxicos em municípios do Rio Grande do Norte e em hospitais públicos e privados", explica.

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